sexta-feira, 10 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Projeto Recomeçar
Tem 18 anos ou mais e não conseguiu
concluir o Ensino Médio? Repetiu várias vezes e precisa superar rótulos
negativos e redirecionar a vida escolar? A pedagoga Jamile Magrin Goulart
Coelho, diretora do Espaço Educacional, recomenda a melhor saída. Confira:
1 -
Quando o aluno repetiu várias vezes, está rotulado como “aluno-problema”,
apresenta baixa autoestima e está defasado na idade escolar pode buscar a
alternativa de procurar uma escola que forneça um diploma comercialmente. O que
essa atitude causa?
Procurar uma escola que “resolva” esse
tipo de problema com um diploma negociado comercialmente realmente não é uma
solução adequada, pois reforça sua baixa autoestima e a ideia de que é incapaz.
Além disso, essa é uma atitude antieducativa, pois sugere que, diante de uma
dificuldade, podemos encontrar uma forma que não seja ética de “forjar” uma solução.
Consegue-se o diploma, mas o aprender continua bloqueado, o conteúdo defasado e
a autoestima cada vez mais baixa.
2 -
Qual é a proposta do Espaço Educacional para reverter a situação?
A proposta é reorganizar a vida escolar do
estudante com o intuito de desenvolver atitudes de regularidade e disciplina,
atenção e a concentração, autonomia e comprometimento. A partir do resultado do
perfil cognitivo, serão exploradas técnicas de estudo, recursos pedagógicos e
motivacionais para desenvolver o conteúdo das diferentes disciplinas com prazer
e a produtividade e resgatar conceitos de séries anteriores, se necessário. Colaboramos
com resgate da autoestima, redirecionamento da trajetória de vida escolar e
promovemos um trabalho consciente de escolha vocacional e profissional.
3 –
Como o projeto Recomeçar funciona?
O aluno frequentará aulas individuais e em
mini-grupos de todas as disciplinas e oficinas de criatividade, de segunda a
sexta-feira, no período da manhã, das 8h30 às 13h de segunda à quinta-feira e
na sexta até as 11h45. Prestará o Supletivo à distancia para conquistar o
diploma do Ensino Fundamental e o ENEM para obter o diploma do Ensino Médio.
Vale acrescentar que a equipe de professores que atua no projeto recebe
orientação e formação adequada em reuniões semanais com a direção para discutir
o andamento.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Mudança de Escola
Pretende mudar seu filho de escola e está
em dúvida na escolha? A pedagoga Jamile Magrin Goulart Coelho, diretora do
Espaço Educacional, responde às principais dúvidas sobre o assunto:
1 - Como escolher uma escola que seja a
melhor para que o filho tenha uma vida escolar exigente e também prazerosa?
A melhor escola
para seu filho é aquela em que ele enfrente as adversidades com apoio (os
obstáculos fazem parte de seu crescimento), que conquiste amigos (estar bem
relacionado é fundamental) e que acompanhe as exigências pedagógicas (que vão
aumentando no decorrer dos anos) com autonomia, apoio quando necessário e
responsabilidade.
2 - Como o Espaço Educacional orienta os
pais para encontrar a melhor escola para o filho?
A nossa
orientação sempre foi levantar um questionamento para uma posterior reflexão.
Entre as questões abordadas estão “quais escolas havia escolhido inicialmente?”
e “quais critérios utilizou?” (proximidade de casa, indicação de amigos, espaço
físico, o fato de seu filho ter amigos lá, sistema de avaliação, nível de
exigência). Em seguida, sugerimos que visite cada escola e anote quais foram os
aspectos positivos e negativos da impressão inicial. Depois dessas visitas,
voltamos a nos encontrar para fazer uma análise juntos a partir da observação
inicial. Nesse momento, leva-se em conta uma análise racional e também
intuitiva.
3 - Qual é o roteiro de observação básico
para orientar os pais nas visitas a escolas?
Primeiramente, saiba
que a escola ideal não existe e que a escolhida apresentará aspectos positivos
e negativos, só que os positivos terão que ter um peso maior. É importante
analisar a forma que a escola lida com disciplina, limites e formação, e
verificar se corresponde à forma de agir da família em casa; o Setor de
Orientação Educacional para atendimento de alunos e pais, periodicidade de
contatos com a família, reuniões com pais, acompanhamento dos resultados e
orientação; o sistema de avaliação (média, critérios) e recuperação, e o que
oferece em termos de apoio e reforço, se for necessário; a metodologia adotada
(tradicional, construtivista), recursos utilizados na aprendizagem, tecnologia,
abordagem do conteúdo, periodicidade de provas; e outros aspectos como espaço
físico, número de alunos por classe, quadras, viagens de estudo do meio,
proposta de responsabilidade social.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Fobia Escolar
Você sabe o que
é FOBIA ESCOLAR? A pedagoga Jamile Magrin
Goulart Coelho, diretora do Espaço Educacional, explica o transtorno e as
alternativas oferecidas para ajudar no tratamento. Confira:
1 - O que é Fobia Escolar?
É definida pelo
medo persistente e irracional de ir à escola, acompanhado de sintomas como
depressão, baixa autoestima, além dos físicos associados à ansiedade
(taquicardia, dificuldade para dormir, perda de apetite, palidez, náusea,
vômitos, dores abdominais, dor de cabeça).
2 - Como é feito o diagnóstico?
Normalmente, é
feito por um psiquiatra, que prescreve remédios, e um psicólogo. No Espaço
Educacional, procuramos integrar o trabalho com esses profissionais e
trabalhamos para que os sintomas sejam amenizados e o aluno reverta a postura
de bloqueio do aprendizado.
3 – Durante o tratamento, o aluno precisa
ser afastado da escola?
Depende da
intensidade do distúrbio e quem deve determinar isso é o médico que
diagnosticou e que está acompanhando o caso. Pode existir o risco de perda do
ano letivo dependendo da época do ano em que teve inicio esse distúrbio e da
forma como evoluiu o tratamento com os diferentes profissionais envolvidos.
4 - Como trabalhar o aspecto pedagógico?
O primordial é o
aspecto emocional, ou seja, o resgate da autoestima frente à vida escolar. Para
isso, O Espaço Educacional tem estratégias, recursos motivacionais e
instrumentos de autoconhecimento que são utilizados para envolver o aluno em
seu aprendizado e um espaço físico atraente e aconchegante. Fazemos um contato
com a escola e trabalhamos de forma sincronizada. O conteúdo nos é passado pela
escola e trabalhado no EE com vários recursos motivacionais. Às vezes, o aluno
vai à escola apenas para fazer provas ou somente entrega os trabalhos
desenvolvidos no EE com o conteúdo. Enviamos periodicamente um relatório que
mostra o que foi desenvolvido no projeto (nos aspectos comportamental,
cognitivo e emocional) para a escola, pais e profissionais envolvidos.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade (DDAH)
Já ouviu falar de Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade (TDAH), mas não sabe exatamente o que é? A pedagoga
Jamile Magrin Goulart Coelho, diretora do Espaço Educacional, explica o
distúrbio e as alternativas oferecidas para ajudar no tratamento. Confira:
1
- O que é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
O TDAH é a dificuldade em manter a atenção
e a concentração ao realizar uma atividade com começo, meio e fim, sem
interrupções, em um tempo razoável.
2
– O TDAH costuma ser usado pelo aluno como desculpa para não se sair bem na
escola?
Em alguns casos, em um primeiro contato,
no diagnostico inicial, o estudante já enfatiza que tem o distúrbio e
percebe-se que coloca esse dado como um empecilho, como se isso justificasse
uma postura de dificuldade. Por isso, a importância de encarar qualquer
dificuldade que se apresente, não como algo que impossibilita, mas que
necessita de outras soluções possíveis. Um resultado escolar insatisfatório
pode ter vários fatores que o justifiquem e não se deve concentrar o foco
apenas em uma causa, como se ela fosse a única responsável pela situação. Essa
atitude forma um rótulo de “Aluno com TDAH”, que atrapalha seu desenvolvimento
como pessoa e como estudante.
3
– Como os pais podem ajudar?
Procurando lidar com o distúrbio como algo
que pode ser tratado e resolvido, evitando alimentar uma atitude unilateral em
que o filho comece a usar essa situação como uma desculpa para não fazer ou
para justificar seus resultados escolares insatisfatórios.
4
- Como trabalhar o aspecto pedagógico?
No Espaço Educacional, ano após ano,
recebemos alunos com esse quadro e já criamos vários recursos para que esse
estudante aumente gradativamente o nível de atenção e concentração nas
atividades que realiza. As atividades devem ser programadas com uma duração
mais curta para que o aluno comece e conclua. Outro aspecto é explorar o estilo
de aprendizado predominante do estudante (auditivo, visual e sinestésico), pois
dessa forma, utilizaremos os recursos adequados para tornar o trabalho mais
eficiente e prazeroso.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Projeto Autonomia Escolar / 2012 de Antonio Felipe Valle dos Santos
Projeto Autonomia Escolar / 2012 de Antonio Felipe Valle dos Santos.
Parabéns Felipe e profa. Amanda!!!!
Parabéns Felipe e profa. Amanda!!!!
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