Esta expressão representa a minha alegria em descobrir o TORUS e tudo que aprendi no Empreenderse. Devo isso a Oswaldo Oliveira
Oswaldo Oliveira foi meu mestre em 2014 na Laboriosa89. Com ele, aprendi sobre rede, dualidade, infinitas possibilidades, abundância, princípios da Huna entre outras coisas. Ele falava, eu anotava e depois transcrevia. Adorava ouvir seu pensamento que fluía com abundância, repleto de ideias para desobstruir o fluxo. Oswaldo faleceu em dezembro do ano passado e continua sua missão em outra dimensão. Hoje, compartilho com vocês um texto sobre quatro de suas lições, publicado no blog da Social Good Brasil.
"Ele foi economista por formação e um dos pioneiros no pensamento colaborativo no Brasil, mas não acreditava que uma pessoa fosse definida apenas por um cargo ou profissão — ou qualquer aspecto que se encaixe em um padrão. Em uma de suas participações no Seminário SGB, em 2014, ele se definiu assim: “O meu nome é Oswaldo, e eu faço o que eu posso.”
O Oswaldo acreditava que o poder das pessoas é infinito, e que todos nós temos uma experiência única para viver neste mundo. O que deixamos nesse mundo é a nossa experiência de ter vivido nele. Por isso, reunimos neste post nossa interpretação de 4 lições que aprendemos com ele.
1- O poder da inclusão e da diversidade
Cada ser humano é resultado de um conjunto de experiências únicas que cada um vive. E, se, cada experiência é um aprendizado, cada pessoa nova é um universo de conhecimentos e de possibilidades que você ainda não teve acesso. Pessoas com trajetórias e experiências de vida diversas trocando experiências juntas geram abundância de possibilidades — e é aí que aparecem as grandes ideias e os pontos de vista disruptivos e inovadores.
Pessoas juntas formam um sistema integrado, abundante e rico em recursos. Se isso for acionado em forma de rede, os recursos tornam-se infinitos, ao ponto de a gente abraçar uma ótica de abundância e de recursos ilimitados.
2 – Acredite na sua intuição
Toda a coragem de que precisamos está dentro do nosso coração. Nossa criatividade está ligada àquilo que desejamos lá no fundo. O que você quer, aquilo que sempre te atraiu é o que vai te dar energia para seguir em frente. A nossa atração é aquilo que mais vibra em nosso coração. Se a gente se guia pelas nossas atrações, a vida vai nos encaminhando para as experiências que precisamos viver. A intuição nos leva à evolução. Pense com seu o coração, e organize o pensamento com a mente.
Confiar em nossa intuição também significa ter plena consciência de que nossas atitudes são de nossa total responsabilidade. Você é seu próprio guru, seu maior mestre.
3 – Entenda seus medos
Para vivermos em rede, precisamos nos conhecer profundamente. Isso inclui entender o que nos causa medo e como reagimos a ele. O medo é um mecanismo de sobrevivência que vem do nosso lado mais racional. Ele pode ser importante, claro, mas também limita nossas experiências e nosso aprendizado. Por isso, é importante entendermos o que nos causa insegurança e viver mais experiências que nos levem a vencer esse medo. O medo cria a necessidade de controle e a gente tenta impedir a experiência de vida. O poder está em nós — não existe poder fora da gente.
4 -Uma escolha não é necessariamente uma renúncia
Desde pequenos somos treinados a fazer escolhas binárias: sim e não. Mas nem toda escolha é uma renúncia. Você não precisa excluir um mundo de possibilidades quando opta por um caminho — é só não pensar dessa forma. A vida é feita de ciclos, e nossas escolhas são temporárias. Quando deixamos de aprender ou ensinar em algum ambiente ou projeto, é hora de mudar. Quando um ciclo se encerra, todas as outras possibilidades do mundo estão ali para você. Inovar é quebrar a tradição e não ter medo de sair de um ciclo já conhecido."
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