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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O cérebro foi para a escola



“O cérebro foi para a escola” é o nome da reportagem da revista Época que diz que os professores de colégios públicos e particulares agora têm aulas sobre o funcionamento cerebral para desenvolver maneiras eficazes de ensinar (clique aqui para ler). Li e fiquei satisfeita ao constatar que estudos de Neurociência já estão sendo aplicados e experimentados na área educacional, uma vez que estamos trabalhando com esse assunto no Espaço Educacional desde 2007, com um enfoque menos científico e mais voltado para os hemisférios cerebrais.

A equipe do EE foi descobrindo os recursos que o estudo dos hemisférios cerebrais pode agregar ao processo de aprendizado promovendo o envolvimento emocional com o aprender, a motivação (Lado Direito do cérebro) e o domínio de técnicas de estudo (Lado Esquerdo do cérebro), que é sistematizar um processo que deu certo para ganhar em produtividade. 

Segundo Daniel Pink, durante décadas, o mundo priorizou o Hemisfério Cerebral Esquerdo. Hoje, após mais de três décadas de pesquisas sobre os hemisférios cerebrais, os neurocientistas concordam que os dois hemisférios se valem de métodos significativamente diferentes para governar nossas ações, compreender o mundo e reagir a tudo que acontece. Se transferirmos essas informações para a área educacional, podemos perceber que a educação seguiu a mesma trajetória, dando ênfase ao conteúdo e aos métodos.

E hoje, no século XXI, acontece a redescoberta do Hemisfério Cerebral Direito, com todas as suas funções como: criatividade, decodificação da expressão não-verbal ou emocional, capacidade de síntese, insights, entre outras. 

Foi a partir desse e de outros estudos que exploramos cada vez mais os estilos de raciocínio e de comportamento dos hemisférios cerebrais para personalizar o processo de aprendizagem no EE.

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